Mais um vídeo alto astral! Uma publicidade com o Justin Timberlake. (Este "roubei" à Van.)
Tempo também para três agradecimentos:
❃ à Amma, que se lembrou de mim para responder a este desafio.
❃ à Kelly que me dedicou este prémio.
❃ e à Zarita que me presenteou também com o mesmo prémio.
Muito obrigada às três pela lembrança!
31 janeiro 2008
30 janeiro 2008
LOL - O Segundo
29 janeiro 2008
brincadeiras do costume
Não tenho tido muito tempo para me sentar com a M. e brincar com ela. Isso é bem visível! Aprendeu sozinha a fazer a estrela no Geomag, inspirada pelas minhas construções demasiado complicadas para a idade dela. Mas agora só quer fazer aquilo que já sabe. Está a precisar de estímulo para progredir.
Agora reparo que neste outro post também juntei costuras com Geomag. Juro que é coincidência!
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Quis voltar às costuras. Depois de terminado o trabalho, resultou num lindo pendente de nariz!!!Agora reparo que neste outro post também juntei costuras com Geomag. Juro que é coincidência!
sugestões
Sugestões de fatos para o Carnaval do infantário da M.: fada rosa ou fada amarela.
Falta o cinto na foto, mas ele foi feito, só se esqueceu de aparecer na sessão fotográfica.
Para a M., escolhi o rosa. Mas é feito de papel crepe, o que não vai certamente resultar bem!!! Já estou a imaginar os miúdos a chegarem todos rasgados ao desfile!
Falta o cinto na foto, mas ele foi feito, só se esqueceu de aparecer na sessão fotográfica.
28 janeiro 2008
as artes das feiras
Afinal sempre conseguimos dar uma volta até Sesimbra para ver a Zimbr'arte, feira de artesanato que acontece no quarto Domingo de cada mês. A M. acabou por ganhar este crachá da Hello Kitty.
Do cimo da Fortaleza de Santiago, local onde se realiza a feira, deu para ver esta fachada restaurada, ao estilo Arte Nova do início do século passado.
A propósito de feiras, ando com a orelha carregada de maravilhas que tenho encontrado por aqui e por ali, em feirinhas.
@
Agora tempo para um agradecimento especial: a Clara Branco surpreendeu-me muitíssimo ao fazer espontâneamente divulgação às minhas bolsas para pen, no seu blog O Enigma e o Espelho. Muito obrigada Clara! Fico muito contente pela receptividade que as bolsinhas tiveram.
os ratos vão à praia
Não posso deixar de sorrir sempre que vou aconchegá-la antes de me ir deitar. Desta vez encontrei dois casais de bonecos a dormir com ela. A Barbie e o Ken de um lado e, o que me enterneceu, um casal de ratinhos (fantoches de dedo) do outro. Este último casal estava muito bem tapadinho com um lenço e a cama era uma revista do Noddy. Antes de adormecerem estiveram na praia. Por isso, podem ver-se as bóias ao lado da cabeça do azul. Retiraram-nas para dormir. Couberam na perfeição estas bóias que retirou do barco dos Pin e Pon, que já vai a estar meio destruído. :(
Foram-lhe oferecidos pela avó, comprados numa feirinha de artesanato lá em Setúbal. Aqui estão eles com e sem as bóias.
27 janeiro 2008
26 janeiro 2008
as toalhas que bordei
Há muito que não vos mostro nada de ponto de cruz. Isso é porque não tenho andado virada para os bordados. Como já sabem sou de marés, e já há muito tempo que os bordados não são a minha maré! Estas toalhas pertencem a um conjunto completo. Aqui podem ver o toalhão de banho e a toalha de bidé. Uma barra de motivo muito simples, pois foi bordado às pressas antes do meu casamento. Foi o único conjunto que bordei até hoje, e jurei para nunca mais!!! É um trabalho demasiado repetitivo para o meu gosto!
cores compostas
A M. aprendeu a fazer cores compostas com mais uma proposta do livro de actividades. Já tínhamos experimentado o exercício outras vezes. Ela gosta sempre muito. Acho que é como se fosse uma espécie de alquimia misturar cores e obter outras novas. No caso dela, como ainda não sabe bem o que esperar do resultado, maior é a surpresa. Passámos um bom bocado, eu nas minhas pinturas e ela a desenhar e a aprender teoria da cor.
25 janeiro 2008
resquícios de natal
criatividade pura
24 janeiro 2008
bolsa para pen
A Képia viu esta e gostou. Pediu-me uma, ou melhor, duas, pois parece que gostou mesmo muito! Recebeu-as hoje.
Vista de todos os ângulos no catálogo.
Faço-as por encomenda, sob medida. E para além das pens, são muito adequadas também para telemóveis, ipods, playstations, PDAs, etc.. A imaginação é o limite!
...mais ideias...
Novos projectos, com os outros ainda na gaveta! * * *
Podem ver-se também alguns rabiscos da M. à mistura!
PS- Engraçado!... Ao escrever o título deste post ocorreu-me um acto falho. Em vez de "ideias" saiu-me "odeias"!... Será porque odeio esta dispersão? Odeio não conseguir concentrar energias num projecto de cada vez!... Volta e meia acontecem-me actos falhos e eu acho piada tentar analisá-los.
23 janeiro 2008
muito mais...
É um ratinho, o Frederico, e é poeta sem ninguém saber. Enquanto os outros ratinhos trabalham arduamente para armazenar o necessário para um Inverno confortável, Frederico apanha raios de Sol, recolhe as cores da Natureza, junta palavras... Todos o julgavam preguiçoso, mas no frio mais frio do Inverno, quando as provisões já haviam terminado e já tinham falado tudo o que lhes havia lembrado falar, valeu-lhes o Sol, as cores e as palavras que o Frederico ainda tinha para lhes oferecer. No final de contas, todos aplaudiram e entenderam:
"- Mas, Frederico - disseram - Tu és um poeta!"
"Frederico corou, fez uma vénia e disse timidamente: - Eu sei."
O inverso da história de Cigarra e da Formiga, para ensinar aos mais pequenos que "nem só de pão vive o homem". O que dá riqueza à vida, muitas vezes não é visível nem palpável.
E bem a propósito, vem esta música que diz: "Fazes-me muito mais que o Sol!", e dedico-a à minha semente que, como sabem, é o meu Sol.
E ainda sobre presentes invisíveis, trago-vos um conto escrito por Paulo Coelho, para a época natalícia, intitulado "O Jogral de Nossa Senhora".
Nele se pode ler que "às vezes existem coisas mais importantes para oferecer - são os chamados «presentes invisíveis».". Certo dia, véspera de Natal, deu-se um milagre: Nossa Senhora desceu à Terra, com o menino Jesus nos braços. Vários monges quiseram homenageá-los com oferendas. No entanto, só um foi merecedor do feliz aplauso do menino. Descubram qual e porquê ao lerem este belíssimo conto, bem ao estilo que o Paulo Coelho desde sempre nos habituou. Basta clicarem no conto para ampliar.
Notas bibliográficas:
❂ Frederico, de Leo Lionni, colecção Livros para Sonhar, editora Kalandraka.
❂ O Jogral de Nossa Senhora, conto de natal de distribuição gratuita no Natal de 2007, de Paulo Coelho, editora Pergaminho.
22 janeiro 2008
para partilhar com a M.
Comprei estas tesouras especiais para mim e para a filhota. Ela diz que são dela e que mas empresta quando eu precisar! Então se é assim... que seja! Desde que ela não as estrague!!!...
E estou contente, porque ganhei um miminho da Lunera Bijus. Fui a visita 5000 e agora fico à espera da confirmação! Isto faz-me lembrar um outro miminho que ganhei e não recebi! :( Era da Rosa's & Massas e tenho muita pena, pois adoro os trabalhos da Tânia. Mas compreendo que ela ande muito ocupada. A vida é sempre um corre corre! Tudo bem! Um beijo para ela!
21 janeiro 2008
João Porcalhão (3ª dica literária)
Concluindo o que deveria ser só um post mas já vai no terceiro (1º e 2º), apresento-vos o "João Porcalhão".
É um livro engraçado, com ilustrações muito bem conseguídas. (Neste site podem ver algumas das ilustrações deste livro e podem divertir-se com algum passatempos.) O objectivo desta obra é desmotivar os miúdos mais porcalhões de fazerem aquelas coisas nojentas que pelo menos uma vez na vida todos tentam, como apanhar doces do chão, comer a comida do cão, lamber os animais, tirar macacos do nariz, e tantas outras badalhoquices.Nota Bibliográfica:
"João Porcalhão"
Autor e ilustrador: David Roberts
Dinalivro
Papá, por favor, apanha-me a lua (2ª dica literária)
Depois de um livro que tinha como personagens um filho e uma mãe, agora trago-vos outro em que a história se passa entre uma filha e um pai. Chama-se "Papá, por favor, apanha-me a lua! (para mim o título teria Lua com letra maiúscula, porque afinal é o nome do nosso satélite natural e não de outro qualquer) e, só por si, é um nome muito poético. É maravilhoso e remete-nos imediatamente para um universo onírico muito associado à infância, mas que nós adultos também adoramos.
E a história é muito simples: é uma menina que queria brincar com a Lua, e como não a consegue alcançar pede ao pai, naquela fase em que as crianças vêem nos pais seres que podem tudo, que lha vá buscar. Ora o pai, o melhor pai do mundo, vai logo buscar uma escada enorme para satisfazer o desejo da sua filha querida. Para além da poesia e imaginação encerradas nesta história, ela faz-se acompanhar por ilustrações muito simples mas de uma forma muito original. Ao longo do livro temos várias páginas desdobráveis que, além de uma forma diferente de apresentação, promovem o reforço da ideia de tamanho físico. A escada é mesmo muito grande para poder chegar à Lua. Nem cabe numa página! São necessárias quatro páginas para a retratar e mesmo assim não se vê o início nem o fim da escada. Mais à frente no livro, desdobra-se uma página para cima, para termos a ideia do quanto o pai subiu para chegar à Lua. Já lá ao pé, vê-se uma Lua muito grande, que só cabe no livro porque mais uma vez as páginas se desdobraram. Para a descida, há uma página que se desdobra para baixo. Há aqui também uma interessante associação de ideias: se sobe é para cima que se desdobra a página e se desce será para baixo.
Resta dizer que a menina acaba por brincar com a Lua como tanto queria e que, de uma forma muito superficial, este livro também aborda a questão das fases da Lua.
As ilustrações fazem-me lembrar do trabalho que tenho em curso nesta área, o tal novo conto que não há meio de estar terminado.
Nota Bibliográfica:
"Papá, por favor, apanha-me a lua"
Autor e ilustrador: Eric Carle
Colecção Livros para Sonhar
Kalandraka Editora
Já sou grande, mamã! (1ª dica literária)
Para as visitas que gostam, tal como eu, de livros infantis, deixo aqui mais três dicas com base nos últimos livros que trouxe para a M., da biblioteca.
Este tem como título "Já sou grande, mamã!" e conta-nos a história do André, um menino que já faz recados à mãe. Vejam aqui algumas ilustrações deste livro.
O André já é tão responsável que toma bem conta das moedas que a mãe lhe dá para ir fazer algumas compras na mercearia local e até sabe conferir o troco. Também já é um rapazinho muito valente, pois enfrenta sem problemas os monstros, ursos ferozes, fantasmas, extra-terrestres e até uma bruxa, que a sua imaginação lhe coloca no caminho.
A história é da autoria de Angela McAllister e as ilustrações de Ross Collins. A publicação é da Livros Horizonte, tal como este outro livro de que também já aqui vos falei.
PS: Como, de momento, não tenho tempo para mais, as duas dicas que faltam seguir-se-ão nos próximos posts.
20 janeiro 2008
auto-estrada
Foi um dia inteiro a olhar para alcatrão!...
... E obras no alcatrão!...
... Ora de um lado,...
... ora do outro!...
... Ora dos dois!!!...
... Quilómetros e quilómetros de obras, estreitamentos de faixas de rodagem, sinais de redução de velocidade,...
... marcações a amarelo, barreiras de sinalização vermelhas e brancas,...
... E muitos mais quilómetros de "melhoramentos na auto-estrada" depois, ora que nos brindam com mais "melhoramentos"!...
... E assim se passaram 500 e tal quilómetros de auto-estada, de um total de 700 de viagem.
A paisagem mudou, embora tenha sido igualmente enfadonha! Mas o pior é que, pensando melhor, nem tenho a certeza que tenha realmente mudado. Ultimamente, tenho viajado menos do que era costume noutros tempos, mas tenho a sensação de que o caminho está sempre em obras. Quando não é aqui, é ali, ou pior: nos dois sítios!!! E o pior pior pior (parafraseando o Serafim) é que na saída pagamos o mesmo valor de portagem, como se tivéssemos usufruído da auto-estrada nas suas melhores potencialidades. Na minha humilde opinião, não acho isto minimamente justo, e por isso não resisti em deixar aqui um protesto.
Eu até tenho uma teoria acerca das intermináveis obras nas nossas auto-estradas: cá para mim eles querem é fazer-nos crer que aplicam o dinheiro que lhes pagamos nas portagens. Mas ao invés de mostrarem obra feita (o que seria bem visível se pelo menos o piso fosse bem certinho, sem "degraus" a darem-nos cabo da coluna e das suspensões dos carros), mostram a obra em curso. Na minha teoria, esta obra nunca avança! São dois ou três funcionários, que se passeiam (não por inércia própria, mas por ordem expressa do patrão!) pela obra, para mostrarem que não está tudo parado; "semeiam" uma ou outra máquina, por aqui e por além (máquinas que raramente vejo em movimento e que provavelmente nem funcionam, mas para o efeito servem perfeitamente!!!), porque dão nas vistas e ficam sempre bem numa paisagem em obras... E, vá lá, desta vez não vi daqueles bonecos articulados com luzinhas a avisar dos desvios nas faixas de rodagem, que ao longe passavam por verdadeiras pessoas, fazendo parecer que a empresa paga mais funcionários e assim empregam mais dinheiro do que lhes pagamos. Mas os desvios esses continuam a torto e a direito por esses quilómetros fora! O que faz com que uma viagem na auto-estrada mais pareça uma prova de super slalom ou até uma gincana, daquelas com muitos obstáculos!!!
Aqui uma foto sem flash da chegada à portagem, que atesta bem os saltinhos que os carros dão pelas nossas auto-estradas.
Se isto são as auto-estradas, não é preciso fazer um grande esforço para perceber como são as nossas estradas e ruas!
... E obras no alcatrão!...
... Ora de um lado,...
... ora do outro!...
... Ora dos dois!!!...
... Quilómetros e quilómetros de obras, estreitamentos de faixas de rodagem, sinais de redução de velocidade,...
... marcações a amarelo, barreiras de sinalização vermelhas e brancas,...
... E muitos mais quilómetros de "melhoramentos na auto-estrada" depois, ora que nos brindam com mais "melhoramentos"!...
... E assim se passaram 500 e tal quilómetros de auto-estada, de um total de 700 de viagem.
A paisagem mudou, embora tenha sido igualmente enfadonha! Mas o pior é que, pensando melhor, nem tenho a certeza que tenha realmente mudado. Ultimamente, tenho viajado menos do que era costume noutros tempos, mas tenho a sensação de que o caminho está sempre em obras. Quando não é aqui, é ali, ou pior: nos dois sítios!!! E o pior pior pior (parafraseando o Serafim) é que na saída pagamos o mesmo valor de portagem, como se tivéssemos usufruído da auto-estrada nas suas melhores potencialidades. Na minha humilde opinião, não acho isto minimamente justo, e por isso não resisti em deixar aqui um protesto.
Eu até tenho uma teoria acerca das intermináveis obras nas nossas auto-estradas: cá para mim eles querem é fazer-nos crer que aplicam o dinheiro que lhes pagamos nas portagens. Mas ao invés de mostrarem obra feita (o que seria bem visível se pelo menos o piso fosse bem certinho, sem "degraus" a darem-nos cabo da coluna e das suspensões dos carros), mostram a obra em curso. Na minha teoria, esta obra nunca avança! São dois ou três funcionários, que se passeiam (não por inércia própria, mas por ordem expressa do patrão!) pela obra, para mostrarem que não está tudo parado; "semeiam" uma ou outra máquina, por aqui e por além (máquinas que raramente vejo em movimento e que provavelmente nem funcionam, mas para o efeito servem perfeitamente!!!), porque dão nas vistas e ficam sempre bem numa paisagem em obras... E, vá lá, desta vez não vi daqueles bonecos articulados com luzinhas a avisar dos desvios nas faixas de rodagem, que ao longe passavam por verdadeiras pessoas, fazendo parecer que a empresa paga mais funcionários e assim empregam mais dinheiro do que lhes pagamos. Mas os desvios esses continuam a torto e a direito por esses quilómetros fora! O que faz com que uma viagem na auto-estrada mais pareça uma prova de super slalom ou até uma gincana, daquelas com muitos obstáculos!!!
Aqui uma foto sem flash da chegada à portagem, que atesta bem os saltinhos que os carros dão pelas nossas auto-estradas.
Se isto são as auto-estradas, não é preciso fazer um grande esforço para perceber como são as nossas estradas e ruas!
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