26 fevereiro 2011

super bonecos das preocupações



Mais um conto na biblioteca! Desta vez ficámos a conhecer As Preocupações do Billy (Autor: Anthony Browne, Editora: Kalandraka, 2006). (No link podem ler a história na íntegra.)



É que há crianças, que tal como o Billy, têm muitas preocupações, especialmente na hora de dormir. Os medos e preocupações atormentam-lhes o pensamento e não lhes permitem conciliar o sono. Esse era um problema comum à avó do Billy, que em pequena aprendeu a resolver a questão com os bonecos das preocupações. Esta é uma tradição Guatemalteca: As crianças faziam pequenos bonecos, com restos de tecidos e outros materiais que encontravam lá por casa. Na hora de deitar, contavam a cada bonequinho uma das suas preocupações e estas passavam para eles. Desta forma as crianças dormiam em paz e deixavam as preocupações para os bonecos.
Mas, no nosso atelier, alterámos um pouco a tradição e criámos os Super Bonecos das Preocupações. Cada um deles tem a capacidade de guardar todas as preocupações de uma criança e não apenas uma. Por isso usámos um material mais forte: uma pedra. :) Podem ver os resultados na imagem lá de cima, no início do post.



Adorámos criar estes bonequinhos mágicos!



Quando cheguei a casa, a M., que agora não tem tido horário para ir aos ateliers da biblioteca, também quis fazer o seu boneco das preocupações, ou melhor "boneca". Mas como é seu apanágio, teve que ser à sua maneira e sem ajuda.



Aqui podem vê-la pela frente e pelas costas:



23 fevereiro 2011

vamos ver contar um conto

Esta Hora do Conto já foi há algum tempo na biblioteca. A I. contou O Carrinho Nº1 de uma forma que encantou os pequenotes. Todos queriam participar na corrida de carrinhos. É um belo exemplo de como com materiais tão simples e baratos (papel, cartolina, cartão e tampas de iogurte líquido) se podem transformar em objectos tão apelativos.





22 fevereiro 2011

Ó pá gaja, faz favoire de escutaire, ora pois!

*

Ahaha!
É assim que falamos para os brasileiros, com "pá", "gaja", "favoire", "escutaire", ora pois! :)
E fiquei a saber que o príncipe António é lisboeta, vulgo alfacinha. Já agora, sabem porque é que se chama alfacinhas aos lisboetas? É porque noutros tempos, de crise ainda mais crise do que a actual crise, não havia muito mais para comer além de uma alfacinha. E ficaram apelidados assim. Esta aprendi com José Saramago.

* in "Mônica" Nº27, Março de 2009, Maurício de Sousa Produções, pág.21.

20 fevereiro 2011

colando papelinhos



Finalmente foi possível fazer o tal atelier que há tanto tempo fora projectado.
Contei a história de Pablo, o elefante que tinha o sonho de ver um quadro seu a ser admirado nas paredes de uma galeria de arte. E também fizemos um quadro para mais tarde ser exposto na nossa biblioteca. Só precisámos de imaginação, muitos pedacinhos coloridos de papel e muitas mãozinhas atarefadas a colar papelinhos. Foi muito divertido! E o resultado ficou lindo, não acham?


[Pablo, o Pintor - texto e ilustrações de Satoshi Kitamura,
Ana Paula Faria - Editora, 2005. ]


19 fevereiro 2011

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Mais uma receita daqui para aproveitar restos de pão.
Fiz pudim de pão e ficou torto, sim... Nem perguntem! :0Z




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E
agora, com a M. mais tempo em casa porque tem estado adoentada, há mais novidades no blog dela. Fez mais um dos seus filmezinhos. Vejam! Está bem engraçado. :o)

14 fevereiro 2011

com restos de pão e chocolate

Experimentei numa nova receita. Tinha pão duro (muito pão duro), porque comprei uma máquina de fazer pão e tenho andado a experimentar. Não confiando muito nas minhas capacidades para fazer massa de pão, comprei farinhas já preparadas. E os resultados não estavam a ser brilhantes, pouco satisfatórios mesmo. Agora aventurei-me na receita completa, aconselhada por uma querida e prendada amiga. O resultado melhorou consideravelmente. Quero agora experimentar fazer pão integral, que é mais do meu agrado. Se alguém tiver dicas e receitas que fiquem boas na máquina de pão, faça o favor de partilhar. Mas voltando ao assunto principal, a tal receita nova, fiz Lasanha de Pão Velho (que vi aqui publicada como Lasanha de Pão com Carne Moída e Talos). Mudei-lhe alguns ingredientes e quantidades, para adaptar aos nossos gostos e o resultado foi fantástico. Adorámos! Obrigada marido, que procuraste o que eu não tive paciência nem lembrança.


[Lasanha de Pão Velho (com pão integral)]


[Lasanha de Pão Velho (com pão integral)]


[Pão Branco feito na máquina de pão]

E porque hoje é Dia dos Namorados a sobremesa foi simples, mas dedicada à data.


[Mousse de Chocolate de Dia dos Namorados]

13 fevereiro 2011

vivendo e aprendendo

Eu já tinha ouvido falar de acordos ortográficos da Língua Portuguesa e afins. Ando até a tentar adaptar-me e mentalizar-me gradualmente.
No outro dia fui às compras. A intenção era comprar um casquilho para um candeeiro. Acabou por ser uma excelente oportunidade para aprender. Estamos sempre a aprender, não é verdade?
Então fiquei a saber que isto



é uma "ficha macho em borracha". Ora, eu sei que não sou expert nestas coisas, mas isto não é uma ficha, e a ter alguma designação do género "macho" ou "fêmea" seria "fêmea" e nunca "macho", e o material parece-me plástico e não borracha. Mas quem sou eu afinal para pôr em causa um rótulo supostamente autorizado a ser comercializado em Portugal.
Depois, calculava eu ter na mão um exemplar de um vulgar casquilho, que era de facto o que eu pretendia, quando descubro que afinal se tratava de um "Fio de Electrico com Tomada". (:oS)


10 fevereiro 2011

invasão do privado



Não gosto de falar ao telefone, não sei se já vos tinha dito. (Não que isso tenha qualquer importância ou que contribua significativamente para a vossa felicidade, mas enfim...) É um facto, não gosto. Então quando me ligam para publicitar seja o que for... passo-me! E normalmente não se identificam, ou seja, no meu telemóvel aparece número privado. Antigamente ainda me dava ao trabalho de os atender, despachar e pedir para retirarem o meu nome da lista, pois já sabiam que eu não estava interessada (coisa que raramente acontecia, pois parece que não conseguem ouvir um não). No outro dia, ligaram-me quando eu estava mesmo mesmo mesmo em cima da hora para sair de casa (não sei bem porquê, mas costumam ter sempre esta pontaria). Atendi e disse que estava cheia de pressa. Devem receber este tipo de "boas-vindas" frequentemente, pois o meu interlocutor não se mostrou desmotivado. Lá me disse em traços gerais do que se tratava ao que eu lhe respondi não estar interessada. "Mas eu ainda não lhe disse tudo!", indignou-se o rapaz. "Pois, mas vindo dessa empresa (da qual já sou cliente e com a qual não estou lá muito satisfeita) não quero mais serviço nenhum. Ele: "Mas agora temos os preços mais baixos do mercado, umas promoções fantásticas." Eu: "Não duvido, mas já lhe disse que mesmo assim não estou interessada e além disso estou cheeeiiiiaaaa de pressa.". "Ele: Mas podemos agendar uma outra conversa com mais tempo. Posso voltar-lhe a ligar?" Eu: "Não vale a pena. Já lhe disse que não estou interessada e já agora NÃO SE ESQUEÇA de retirar o meu nome da sua lista, se faz favor.". Bom, a conversa lá terminou, lá pude eu ir à minha vidinha, e lá voltou o telemóvel a tocar vezes sem conta até às 22h, que calculo seja a hora máxima legal a que eles podem ligar para as pessoas. Não voltei a atender e tomei uma decisão, que já tinha tomado anteriormente, mas que ainda não tinha posto em prática. A partir de agora não atenderei mais números privados. Se querem falar comigo, identifiquem-se. É o mínimo que podem fazer. Têm medo do quê? De que as pessoas vejam de onde vem a chamada e não atendam? Se for disso, comigo agora obtêm-no à mesma.
E já agora: alguém sabe se há maneira de bloquear chamadas publicitárias, tal como há bloqueadores de janelas pop-up na interenet e aqueles autocolantes que se colam nas caixas de correio a dizer "AQUI, PUBLICIDADE NÃO! OBRIGADO!"? Mas para já (é mauzinho isto que vou escrever aqui) confesso que me tenho divertido a desligar as chamadas não identificadas. Eles continuam a insistir, mas a minha decisão está tomada.
Uma vez ouvi alguém dizer que devolvia os envelopes com taxa paga que lhe chegavam via correio com publicidade para responder, cheios de outras publicidades ou simplesmente vazios para que as empresas pagassem à mesma os portes da carta, mas entendessem que não conseguiram mais um cliente. Ao invés, conseguiram irritar mais um potencial cliente. Qualquer dia, dá-me na telha e atendo uma destas chamadas. Depois, em vez de ouvir o que eles têm a publicitar, publicito eu o que me apetecer. Parece-me justo! :) Será que eles vão gostar de me ouvir?... Não me parece. I think I've made my point!

07 fevereiro 2011

pegadas



Aqui há dias, na biblioteca, contei esta história: Pegadas para Pensar*, uma aventura passada na Quinta dos Quatro Ventos. A bicharada da quinta andava entretida a ver as diferentes pegadas na neve, até que aparecem umas pegadas estranhíssimas. Serão de um monstro?



No atelier também aprendemos a reconhecer algumas pegadas diferentes.



E desenhámos a nossa própria peg... aliás, mãozada! :) É que é Inverno e está frio. Se fosse Verão, descalçaríamos as sapatecas e carimbaríamos as nossas pegadas. Ahhh pois era! :)



* Refª Bibliográfica:
Pegadas para Pensar (Colecção A Quinta dos Quatro Ventos), adaptado do argumento de Chris Ellis, Nova Presença, 1996.

04 fevereiro 2011

estreia no catálogo



Em estreia, uma bandolete no catálogo. Em breve estarão lá mais. Aceito encomendas! ;o)

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Um muito obrigada à Joice, que me convidou a responder a este desafio:

Escolhi o filme "Luzes da Ribalta" de Charlie Chaplin, por relatar uma história linda, que mostra o quão maravilhoso o ser humano pode ser. Fiquem com um momento hilariante com os dois grandes senhores da comédia: Charlie Chaplin e Buster Keaton.


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E mais um agradecimento à Cátia, pela divulgação ao Bem-Trapilho. A Cátia gostou tanto daquele colar que parece malhinha, que o divulgou no seu blog.

01 fevereiro 2011

calendário de ideias (update)

M-E-D-O!!!
O meu computador é quase da Idade da Pedra e volta e meia surpreende-me com más notícias. Ou é o disco rígido que vai à sua vidinha, ou a mother board que tem alguma macacoa... De há uns tempos para cá tenho andado a perder acesso às entradas USB e também tenho notado falhas nos e-mails. Sei que esse é outro problema, mas o facto é que é desagradável, principalmente quando são mails de encomendas e vão parar às pastas de spam ou correio não solicitado ou são simplesmente eliminados. Ontem a novidade foi a falha de controlo da impressora. Dá para digitalizar sem problemas, dá para mandar imprimir, mas não imprime convenientemente e não me deixa ordenar a mudança de tinteiros. Já estava a pensar que era avaria, quando nos lembrámos de tentar imprimir a partir do computador do maridão. E não é que resultou bem!?! Deve ser realmente a minha ligação com a impressora que só aceita fazer o que lhe dá na telha. O que me deixa cheia de medo, pois calculo que um dia destes a mother board desista de funcionar.

E esta conversa toda porquê?
Porque estava eu a tentar descarregar a imagem para aqui vos mostrar da máquina fotográfica para o meu computador, quando a porta USB resolveu falhar novamente. Então lá tive que ir ao computador do marido para resolver a questão.

E cá está:


Mais um avançozito no Calendário de Ideias.

Ahhh e já estou a tratar de passar tudo o que tenha alguma importância neste computador para outro sítio, antes que perca o acesso aos meus documentos.
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