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11 dezembro 2013
des-árvore de natal
Este fim de semana, finalmente, consegui tratar da árvore de Natal.
Tive ajudas preciosas! ...
... de umas mãozinhas pequeninas...
(os enfeites de papel)
... e de outras um pouco menos pequeninas.
As pequeninas também "ajudaram" a não deixar parar as bolas no sítio. :)
E tirou uma, duas, três... milhentas vezes as bolas...
... até que desisti de as recolocar na árvore.
É que já estão a ficar danificadas de tanto e tão ferozmente serem arrancadas.
Agora tenho meia árvore de Natal, do meio para cima, porque a parte de baixo está como podem ver... depenada!
Contudo, a responsável dorme o sono dos justos.
09 dezembro 2013
pela natureza
Que agradável surpresa este encontro com a natureza...
Estava frio, frrriiioooo, muito frio!!!
Muiiitttooooo frrrriiiooooo!!!
O cachecol de há uns anos ainda lhe faz as delícias.
Assim dá prazer ter trabalho a fazer as coisas.
A M. esteve muito empenhada no seu safari fotográfico.
Ainda não vi os resultados...
Conseguem ver a Lua a espreitar?
26 novembro 2013
finalmente... mais fotos dos doces
Afinal sempre descobri mais algumas fotos do aniversário deste ano da M..
Em cima, a tal flor de gelatinas de que vos falei no post da festa.
Aqui ainda antes de começarem a desaparecer as pétalas. Mal me quer... Bem me quer... E todos as quiseram bem! ;)
As tradicionais sandes, não podiam faltar, mas desta vez levaram um palitinho com azeitona.
Hummmm tão bommmmm!!!
E o bolo, feito em casa, tal como a princesa queria.
Para o ano há mais! :)
P.S. - Ainda no post da festa de aniversário, reparem só no pormenor dos brincos que a M. escolheu para esse dia. São cup cakes para condizer. ;) Ela presta atenção a todos os pormenores... :D
23 novembro 2013
da M. com amor...
É a M.! Tanto me enfurece como me enternece, o "raça" da miúda! :)
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Foi numa troca de livros usados que aconteceu o episódio que vos passo a contar.
A M. levou cinco livros que já não queria e tinha direito a trazer outros cinco.
Como apenas um lhe agradou, dos que dispunha para escolha, trouxe os outros quatro para a mana. (Saliento que poderia ter recusado dar quatro dos livros que levava, já que queria apenas trazer um para ela, e esperar outra oportunidade de os trocar.)
Só por esta decisão imediata, já me deixava contente. Mas ela empenhou-se verdadeiramente na tarefa de escolher criteriosamente os livros a trazer para a mana.
"Na Escola com a Hello Kitty" (Porto Editora, 2011), porque é a Hello Kitty e dispensa apresentações.
Pelas palavras dela, "é muito básico, mas adequado para a L., e além disso, está mesmo novinho em folha".
"Um Conto Contado Duas Vezes" (Texto de Neil Connely, ilustrações de Carolyn Bracken, Ottenheimer Publishers, 1995), uma outra versão da fábula da Lebre e da Tartaruga.
Justificação da M.: "Pareceu-me muito bonito, apesar de ter uns rabiscos na capa. Mas são só na capa. No geral, o livro até está em bom estado."
À noite, com um pouco de algodão e álcool, limpei-o e os rabiscos ficaram bastante mais disfarçados. Ficou ainda mais satisfeita! :)
"João Sem Medo" (Ilustrado por José M. Lavarello, Colecção Contos de Sempre, Edinter, 1988).
Este escolheu-o "porque não conhecia a história e é um conto clássico. Deve ser engraçado".
"Camila Faz Chichi nas Calcinhas" (Texto de Aline de Pétigny, ilustrações de Nancy Delvaux, ASA Editores, 2002)
E este foi porque "a Camila é sempre divertida e os desenhos são muito fofinhos".
E assim se vai aumentando a biblioteca da L..
Entretanto já lhe comprei mais dois Rato Renato (muito querido por nós já há muito tempo) para o Natal. Temos quase a colecção toda! Mas disso falar-vos-ei noutro dia.
Até sempre!
18 novembro 2013
coisas da M. :)
No ano passado, na escola, houve um casamento... :)
Acho que acabou em divórcio no próprio dia... Ms isso agora não interessa nada. ;)
O que interessa foi que, um dia antes, a M. me chegou muito atarefada a casa, a dizer que tinha ficado encarregue de fazer o bouquet e tratar das flores e pétalas para atirar aos noivos. :)
Achei uma graça!!!
Ajudei e, com um saco plástico e uma rosa gigante, do jardim do avô, fizémos este bouquet. Mais fácil é impossível e até que ficou bem elegante, não acham?
E já há uns meses, também a inventar com tampinhas, a M. olhou para esta amarela e visualizou logo a "cena" toda.
"Vai ser um chapéus girassol!"
Claro, o que mais?!?
Fita adesiva, tesoura, caneta de feltro...
E quem lucrou foi a Blythe que ficou toda giraça! :)
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08 novembro 2013
morcego by M.
No Halloween que acabou de passar, a M. vestiu-se de morcego.
Foi tudo obra dela: ideia, maquilhagem, orelhas na bandolete, asas presas por atacadores... :)
22 outubro 2013
tinta caseira e pinturas de bebé
A bebé já é uma artista!
Que mãe crafter seria eu se não lhe incutisse o gosto pelas artes desde pequenina? Fi-lo à grande e quero fazer a esta também.
Aqui há tempos fiz tinta caseira (comestível) para a bebé pintar e, se fosse esse o caso, sujar-se e pintalgar-se toda com elas, sem problemas. A receita está no fundo deste post.
Misturei as três cores básicas de corante alimentar e ficámos com um arco-íris de cor (ou quase).
Usámos também umas pétalas de flor lindas para abrilhantar a obra da bebé.
E voilá: apresento-vos a primeira pintura oficial da L., intitulada de "Manifestação" pelo papá, que mal a viu disse que lhe fazia lembrar os braços no ar do povo em protesto. :)
A bebé gostou tanto e portou-se tão bem com esta primeira experiência com os pincéis, que pintámos mais outra obra.
"Flores" é a segunda pintura da L., de cerca de 18 meses.

Foram momentos muito prazerosos e relaxantes, ao contrário do que eu esperava. Já estava a antever pincéis e tinta pelos ares, paredes e chão todos sarapingados, e o mais que consigam imaginar num cenário de caos absoluto. Por isso fomos pintar para o quintal.
Mas nada disso! A bebé portou-se mesmo muito bem. Esteve concentrada na tarefa e nem se sujou quase nada. Quero repetir a experiência! E penso que ela também.
Agora a minha apreciação da tinta caseira:
Como podem notar pelas fotos, as cores obtidas não são muito vibrantes e não consegui fazer os tons desejáveis, porque não existem as cores primárias em corante alimentar.
As tintas ficam com um grau de opacidade muito baixo, o que não favorece todo o tipo de pinturas. Mas para estas primeiras experiências ou para pintar com as mãos (a que vulgarmente chamo de chafurdar com as tintas) são óptimas.
Outro ponto menos positivo foi a não dissolução do sal aquando da mistura. Eu fi-la com sal grosso e talvez devesse ter usado sal fino. Talvez devesse também ter dissolvido primeiro o sal na água e só depois juntado a farinha. Não sei, mas para a próxima experimentarei desta forma. Resultado: tive que coar o sal, que ficou por dissolver, antes de juntar os corantes.
Depois de secar a tinta no desenho, notavam-se ainda cristais de sal. Mas a M., a mana grande, elogiou particularmente esse pormenor. Disse que as pinturas pareciam ter diamantes incrustados. :) Há que ver sempre o lado positivo da coisa, não é verdade?! :)
Expus as obras no frigorífico cá de casa. Mas hoje reparei como a humidade, particularmente evidente nestes últimos dias, modificou a tinta. Ficou tudo meio empapado e com cores ainda menos vibrantes. Por isso, não aconselho a guardar estas obras, especialmente em gavetas ou caixas, porque irão certamente criar bolor. Fotografem-nas "para mais tarde recordar", se assim o desejarem.
Mas, apesar destas críticas todas, gostei da experiência, vou repeti-la e aconselho vivamente, em particular para trabalhar com crianças pequeninas. Afinal, estas tintas são totalmente seguras. Se eles resolverem "prová-las" o pior que pode acontecer é fazerem uma valente careta com o sabor "pilhado" de sal. :) Aproveitem e fotografem também! ;)
Boas pinturas!
11 outubro 2013
experimentando com água
Já foi há muito tempo. Às vezes parece numa outra vida. A vida em que eu contava histórias e fazia ateliers com os meninos da biblioteca.
Ontem lembrei-me destas experiências com água ao ver este vídeo, lindíssimo, que conta a história que contei neste dia.
Eu contei-a mostrando o livro aos meninos. O Homem de Água*, de seu título em português, maravilhou-nos com as ilustrações de Gabriel Pacheco, e o texto, quase poético, de Ivo Rosati.
Mas falando agora das experiências que fizemos, serviram para conhecermos melhor a água. E até parecia que estavamos a fazer magia, por vezes.
Para mim também foram mágicas e inestimáveis as expressões de espanto naquelas carinhas pequeninas.
Aqui está o plano da sessão "Experimentando com Água".
Fizemos estas quatro experiências. Observámos e falámos sobre o que estava a acontecer.
Após cada experiência, as criança tiraram as suas anotações, como pequenos cientistas.
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Na biblioteca, não consegui tirar fotos das experiências, mas em casa esperava-me outra mini-cientista, e então tive uma segunda oportunidade.
Mostro-vos o "Submarino"...
... o "Aspirador de Água"...
... e uma outra experiência, improvisada no momento, com que tentámos perceber o que é mais densa, a água ou a cera.
Aqui, as anotações da M., a minha pequena cientista.
* O Homem de Água, de Ivo Rosati, com ilustrações de Gabriel Pacheco, Kalandraka,
2009.
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M.
20 setembro 2013
coração de melão
E a mais velha finalmente admitiu que gosta de melão!!!
A mais nova é que não consigo convencer a provar.
Apesar de não ser tão esquisita como a irmã, sabe igualmente bem o que quer. E quando não quer... não há maneira de a fazer querer!
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